domingo, 12 de setembro de 2010

Capitulo 3

“E o caso do ‘Degolador de Seattle’ tem mais uma vitima. Julie Danford foi encontrada morta entre as árvores na orla da floresta, perto de sua casa.


Apesar de ser encontrada em lugar aberto, ela aparentemente foi morta pelo mesmo assassino, pois os legistas afirmam o corte em sua garganta foi feito pela mesma arma, que ainda não foi encontrada.

Dessa vez foram encontrados indícios de que a vitima fora perseguida até o local do crime.

Ainda não temos nenhuma pista de quem seja o assassino, que é conhecido como O DEGOLADOR DE SEATTLE...”

- Já deram até nome para a coisa – disse Dean olhando para a televisão.

- Mal sabem eles que esse será apenas mais um caso arquivado – disse Sam debochadamente se levantando do sofá e indo até a janela.

Os carros passavam rapidamente pelas ruas movimentas de Seattle.

Eles haviam chegado à cidade há algumas horas.

- Pelo menos já sabemos por onde começar – disse Bella saindo da cozinha segurando uma garrafa de coca-cola – Andem logo, vão se vestir. Precisamos daqueles distintivos do FBI.

- Estão na minha mala – disse Dean indo em direção a sua cama.

- Bom, eu já estou indo me trocar – disse Bella entrando no banheiro.

**********

O Impala estava parado em frente á casa.

Havia policiais e paramédicos por todos os lados. Muitos curiosos tentavam passar pela massa de jornalistas que estavam tentando entrevistar alguns policiais encarregados.

Sam, Dean e Bella abriram caminho até a faixa de isolamento e se dirigiram a um dos policiais que guardavam a cena do crime.

- Boa tarde. Sou Jason Woodson, esses são Thomas Scott e Rachel James, FBI – disse Dean mostrando o distintivo.

- Não sabia que o FBI estava interessado nesse caso – disse o policial.

- Há muitas coisas que você não sabe – disse Sam com ar de superioridade.

- Onde o corpo foi encontrado? – perguntou Bella.

- Entre as árvores.

Os três andaram até o local, observando tudo a volta.

A área estava cercada por pessoas com jalecos brancos que andavam por todos os lados anotando coisas e observando a cena do crime.

Os três mostraram mais uma vez seus distintivos e foram deixados sozinhos no local.

No chão havia sido marcado com fita branca onde estava o corpo quando foi encontrado.

Havia muito sangue sobre a terra e as raízes da árvore.

- É muito sangue – disse Sam – o corte deve ter sido muito profundo.

- Você consegue ver alguma coisa – perguntou Dean para Bella.

- Não sei – Bella respondeu pensativa – preciso me concentrar.

Eles ficaram em silencio enquanto ela se aproximava da área onde tinha a maior mancha de sangue. Bella colocou a mão na terra e fechou os olhos se concentrando. Depois de alguns instantes as imagens invadiram sua mente.

Uma mulher corria em direção à floresta. Algo ou alguém a perseguia.


Ela estava apavorada. O medo estava impresso em suas feições.


Seu perseguidor a alcançou e segurou por trás.


- Não se deve brincar com o sobrenatural Julie - sussurrou a vez em sua nuca.


Ela se livrou dele com uma cotovelada e voltou a correr em direção à floresta.


Ela corria o mais rápido que podia sem olhar para onde estava ido. Estava não focada em apenas correr que acabou tropeçando na raiz de uma arvore.






- Você não pode fugir de mim! Outros tentaram e falharam, e com você não vai ser diferente – disse o ser com a voz ainda mais rouca – Olhe para mim Julie, olhe para mim!






Ela hesitou e então olhou nos olhos de seu em breve, assassino.






Assim que seus olhos se encontraram ela pareceu se arrepender de ter o feito. Pois o que viu foi pior que os mais terríveis dos pesadelos.






- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah...






O grito de Julie foi encerrado quando o ser estendeu o braço e com um movimento cortou o ar, no mesmo instante o pescoço de Julie foi cortado.






O ser pegou Julie pela cabeça encostando um cálice em seu pescoço, enchendo com seu sangue. Quando o cálice estava completamente cheio ele jogou o corpo sem vida de Julie no chão ao pé da árvore.






Ele olhou dentro do cálice e murmurou alguma coisa numa língua desconhecida.






- Mestre – disse olhando para o sangue – está terminado!






Em sua mente uma voz respondeu: “Muito bem Susan! Venha, tenho outro trabalhinho para você!”






- Sim mestre!



Aos poucos Bella foi recuperando a visão. Ela piscou para espantar as imagens que dançavam diante de seus olhos.

- O que aconteceu? – perguntou Sam.

- Eu ainda não sei direito, mas de uma coisa e tenho certeza – disse Bella – alguém esta brincando com algo muito sério.

- Demônios? – perguntou Dean.

- Demônios.

- Precisamos saber o motivo – disse Sam.

- Hora de visitar o necrotério – disse Dean sorrindo.

Bella tremeu.

Ela não gostava nenhum pouco dessa parte.

–//–

- FBI – disse Sam mostrando o distintivo para o médico do necrotério – Nós queremos ver os corpos das vitimas com a garganta cortada.

- Por aqui – disse o medico seguindo para o refrigerador.

O lugar era lotado de gavetas etiquetadas.

Eles foram até uma maca. O medico saiu os deixando sozinhos.

Assim que a porta se fechou eles ficaram ao redor da maca e retiraram o pano que cobria o corpo.

- Putz, fizeram um estrago aqui – disse Dean olhando para os pontos no pescoço do defunto.

Eles observaram o corpo por alguns instantes procurando por sinais.

- Nada – disse Sam – É melhor você tentar ver alguma coisa Bella.

- Ok! – Bella colocou a mão direita na testa do defunto e fechou os olhos, se concentrando novamente.

Depois de alguns minutos as imagens começaram a surgir.

Julie estava em uma festa. Havia apenas dez pessoas, algumas conversavam no canto outras dançavam...


A imagem estava um pouco embaçada, não era possível identificar os rostos. Bella tentou se concentrar mais, e a imagem ficou mais nítida.


Um homem sentado no sofá começou a dizer alguma coisa, mas era como se alguém tivesse colocado em mudo. Os outros pareciam concordar com o que ele dizia.


Ele saiu por alguns minutos, quando voltou estava segurando um livro com capa de couro preto, uma vela e uma pequena toalha preta com alguns símbolos.


Os abjetos foram arrumados no chão e todos se sentaram ao redor.


O homem disse algo e sua expressão ficou sombria.

Bella abriu os olhos e suspirou. Isso a esgotava.

- Ritual de invocação – disse cansada.

- O exatamente você viu? – perguntou Dean.

- Uma festa, parece que alguém achou divertido brincar com bruxaria.

- Quem mais estava lá? – perguntou Sam objetivo.

- Pelo que parece todas as outras pessoas assassinas e mais duas pessoas.

- Você escutou nomes? – perguntou Dean.

- Não consegui escutar nada – respondeu – parecia que alguém tinha apertado a tecla mudo da televisão.

- Temos que voltar a casa e ver se descobrimos alguma coisa – disse Dean.

–//–

O impala estava estacionado perto da casa, escondido dos olhos do policial que guardava o local.

Bella, Dean e Sam saíram do carro e caminharam cautelosamente até uma janela nos fundos da casa. Sam pegou sua faca e abriu a janela.

Dentro da casa eles se separaram cada um indo para um local. Bella e Dean ficaram no primeiro andar enquanto Sam procurava no segundo.

O tempo passava e nenhum dos três achava nada. Já estavam na casa a mais de uma hora quando Sam gritou do andar de cima.

- Acho que encontrei uma coisa.

Bella e Dean subiram rapidamente e foram até Sam que estava no quarto principal. Ele segurava um pequeno caderno com capa de couro.

- O que é isso? – perguntou Bella.

- Um diário – respondeu.

- Ah, qual é?! Quantos anos ela tinha? 12? – perguntou Dean sarcasticamente.

- Dean, cala a boca – disse Bella irritada.

- Tá, esquentadinha! – começou Dean, mas se calou com um olhar de Bella – Calma Bells!

- Vamos embora logo – disse Sam Quanto antes terminarmos isso melhor.

Dizendo isso os três se dirigiram para a janela no primeiro andar e voltaram silenciosamente para o carro.

–//–

Era de madrugada e Sam estava acordado procurando informações uteis no diário de Julie Danford. Era tanta coisa escrita, que ás vezes ele tinha que se controlar para não rir alto, pois Bella estava dormindo.

- Eu fico preocupado com ela quando usa as poderes com tanta intensidade – disse Dean que estava velando o sono de Bella com um olhar que muito raramente usava. Ele a amava, mais do que algum dia admitiria – Ela fica cansada de mais, pode acontecer alguma coisa.

Sam olhava-o como se o visse claramente pela primeira vez.

- Você está apaixonado por ela – disse assustado.

-Isso é ridículo!

- Tá apaixonado sim! Você olha para a Bella com um olhar diferente – disse Sam olhando seriamente para o irmão – Quando você a olha parece que esquece do mundo.

- Fala sério Sam! – disse Dean forçando o tom de sarcasmo – Eu sou Dean Winchester, não me apaixono nunca.

- Tá, acredito – disser Sam sarcasticamente voltando a ler o diário.

Por mais que odiasse admitir Dean sabia que Sam estava certo, ele estava se apaixonando por Bella.

“Isso não é certo” pensou revoltado, Bella tinha apenas 17 anos enquanto ele tinha 24.

Dean estava absorto em seus pensamentos quando Sam o chamou.

- Dean, achei!

Sam achara o que tanto procurara.

Ao ler o diário Dean viu os nomes que precisavam.

Carl Johnson e Rupert Kraig

–//–

- O Dr. Kraig já irá recebê-los – disse a secretária com a voz irritante indicando a porta pela qual acabara de sair.

Os três entraram na sala e encontraram um homem moreno e alto sentado atrás de uma grande mela Ele tinha a expressão assustada, como se algo o atormentasse.

- Olá Dr. Kraig! Sou o agente Woodson, FBI – disse Dean mostrando-lhe o distintivo – Esses são meus companheiros Thomas Scott e Rachel James.

- Oh, sim – disse Kraig nervosamente – Em que posso ajudá-los?

- Queremos fazer algumas perguntas sobre as pessoas assassinadas nessas ultimas semanas – disse Bella.

- Você teve algum contato com as vitimas? – perguntou Sam objetivo.

- Não – disse apressadamente – Nem os conhecia. Não tive nenhum contato com eles.

- Nem uma única vez? – perguntou Bella com uma voz ameaçadora – Pense bem na sua resposta.

- Ok – disse ainda mais apavorado – Eu as conhecia, está bem?! Conhecemos-nos em uma festa através de um amigo em comum, depois daquele dia começamos a frenquentar algumas festas juntos. Criamos um tipo de clube da diversão, sempre que havia uma festa estávamos juntos.

- O que você acha que está acontecendo para que eles tenham sido assassinados? – sondou Dean apesar de já saber exatamente o que havia acontecido.

- Bem... não, não pode ser isso – sussurrou – Não, é outra coisa. Só pode...

- O que é? – perguntou Bella autoritária.

- Bem... é muita besteira – disse Rupert Kraig – Mas em nossa ultima fizemos uma brincadeira, parecia um encantamento com magia negra. Eu sei que é ridícula, mas... desde aquele dia eu sinto como se alguém ou alguma coisa estivesse observando, me seguindo, como se estivesse a espera do momento certo para atacar ou coisa parecida – ele estava assustado e isso era visível para qualquer um – Mas isso é besteira. Quer dizer aquilo era só uma brincadeira idiota.

- É. Só uma brincadeira idiota – disse Bella dando um pequeno sorriso – Mas só PR curiosidade quem é o amigo em comum que você tinha com as vitimas?

- Carl, Carl Johnson.

- Bom, eu acho que é só isso – disse Dean se levantando – Qualquer coisa ligue para esse número – e entregou um pequeno cartão.

–//–

“Plantão urgente! O advogado Rupert Kraig foi encontrado morto em sua casa. Ele teve a garganta cortada e a casa estava completamente fechada, sem sinais de arrombamento.”

- Cara, a coisa está matando num ritmo mais acelerado – disse Bella pensativa – dois assassinatos em dois dias.

- Temos que impedir o próximo! – disse Sam.

- Concordo – respondeu Dean – vamos ficar de tocaia na casa do cara. Qualquer coisa que tentar pega-lo gente mata.

Essa era, definitivamente, a melhor parte para Dean, como sempre ele adorava uma boa briga.

–//–

O impala estava estacionado em um canto escura em frente á casa de Carl Johnson.

Eram 21h45min, a rua estava quieta naquele pequeno bairro no subúrbio de Seattle.

Um carro despontou rapidamente na esquina, cantando pneus. O carro diminuiu gradativamente a velocidade e entrou na garagem. Carl Johnson desceu do carro rapidamente, parecia assustado. Ele olhava para os lados como se esperasse encontrar algo fora do normal. Andou rapidamente para dentro da casa.

Cinco minutos se passaram e Sam, Dean e Bella saíram silenciosamente do impala e foram em direção a casa.

O lugar estava silencioso. Silencioso até de mais. Até que vozes cortaram o silencio da noite.

- Q... quem é você? – perguntou a voz de Carl Johnson assustada – O q... que você quer?

- Eu quero você! – disse uma voz fria e cortante.

Sam, Dean e Bella correram em direção á porta dos fundos, para que não fossem vistos pelos vizinhos.

Dean arrombou a porta e eles seguiram as vozes.

- Não me machuque – implorou Carl – por favor!

- Não se deve brincar com a sobrenatural Carl – disse a Vaz fria – E você mais do que os outros deveria saber disso.

Os três correram na direção das vozes e entraram em um pequeno escritório.

Carl Johnson estava encostado em uma prateleira de livros enquanto em mulher estava a sua frente.

Ela era loira, pela clara, corpo magro e esbelto, mas o que chamava a atenção eram os olhos. Eram COMPLETAMENTE negros.

Pela mente das três se passava a mesma coisa.

DEMONIO.

- Ora, ora, ora, veja quem veio se juntar a festa – disse o demônio com a vez alegremente debochada – Os incríveis irmãos Winchester e a poderosa Isabella Swan.

- Vejo que já nos conhece – disse Bella no mesmo tom debochado – Mas e você, quem é?

- Oh, desculpe a minha falta de educação, nem me apresentei. Me chamo Susan – ela disse – Mas me dêem licença, tenho um trabalhinho para terminar. Daqui a pouquinho conversamos – disse se virando novamente para Carl.

- Acho que não – disse Bella indo em direção ao demônio – Você não vai matá-lo.

- E o que a leva apensar isso?

- Porque não vamos deixá-la machucá-lo.

Susan simplesmente riu.

- E como pretendem me impedir?

- Assim – disse Sam e atirou nela.

A bala atingiu a cabeça de Susan e ela caiu no chão.

- Ela está morta? – perguntou Carl.

- Não, mas vi ficar apagada por alguns minutos – respondeu Dean.

- Como fizeram isso?

- Bala de sal – respondeu Sam.

- Temos que prende-la – disse Bella pegando a lata de tinta spray – Desculpe pelo chão – acrescentou para Carl e começou a fazer o selo de contensão no chão do escritório.

Ao terminar Sam e Dean carregaram Susan para dentro do circulo.

Menos de um minuto depois ela começou a acordar. Levantou-se rapidamente.

A fúria tomou conta de sua expressão quando seu olhar encontrou Sam. Ela correu em sura direção, mas ao chegar á linha do selo de contenção ficou paralisada no lugar.

Ela não conseguira passar.

- Selo de contenção – disse com a voz calma – vocês não são tão idiotas assim.

Apesar da voz calma seu olhar transbordava ódio.

- Já se acalmou querida? – perguntou Sam debochadamente a fazendo rosnar

- É, parece que não – disse Dean rindo.

- Quais são as suas ultimas palavras? – perguntou Bella.

- Eu vou matar vocês! – Susan gritou.

- Ei... manda isso para o seu chefe – disse Dean mostrando o dedo do meio para ela.

Os três apenas riram enquanto Carl se encolhia escondido em um canto da sala. Sam pegou a bíblia olhou nos olhos do demônio.

- O que você vão fazer? – perguntou Carl apavorado.

- Um exorcismo – respondeu Bella simplesmente.

Sam olhou mais uma vez para o demônio e começou a pronuncias as palavras em latim:

-Regna terrae, cantate deo, psallite dominio… Tribuite virtutem deo. Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incuriso infernalis adversarii, omnis legio, omnis congredatio et secta diabolica… Ergo… Perditionis venenum propinare. Vade, satana, inventor et magister omnis fallaciae. Hostis humanae salutis. Humiliare sub potenti manu dei. Contremisce et effuge. Invocato a nobis sancto et terribile nomine. Quem inferi tremunt… Ab insidis diaboli, libera nos, domine. Ut ecclesiam tuam secura tibi facias, libertate servire, te rogamus, audi nos. Ut inimicos sanctae ecclesiae humiliare digneris, to rogamus audi… Dominicos sanctae ecclesiae, terogamus audi nos, terribilis deus do sanctuario suo deus israhel. Lpse tribuite virtutem et fortitudinem plebi suae, benedictus deus, gloria patri… - o demônio gritou e se remexeu assustadoramente enquanto Sam pronunciava aquelas palavras e ao chegar ao fim uma fumaça preta saiu pela boca da mulher possuída.

O demônio havia ido embora.

–//–

O sol nascia no horizonte enquanto Bella, Sam e Dean estavam sentados no capo do impala observando com garrafas de cerveja nas mãos.

- Mas um trabalho cumprido – disse Dean bebendo levando a garrafa a boca mais uma vez.

- Sinceramente eu achei que seria mais difícil – disse Bella pensativamente – Foi fácil até de mais.

- Eu também pensei nisso – disse Sam tomando mais um gole de sua cerveja – Eu esperava mais.

- É impressão minha ou vocês estão reclamando por não terem sido atacados – disse Dean com a voz irônica – pelo menos não diretamente.

Eles riram.

- Bom, mais eu tenho que concordar com vocês. Foi fácil de mais. Aquela demônio era até gostosinha, mas era tapada – disse dando um sorriso de lado – nos subestimou de mais.

- Pois é – disse Bella olhando para o sol que agora já aparecia completamente no céu – Mas um trabalho cumprido.

- Mas um demônio mandado para s profundezas do inferno – disse Sam – Parece que nosso trabalho acabou por aqui.

- É – disse Bella bebendo o resto de sua cerveja – Para onde vocês vão?

- Ainda não sabemos – respondeu Dean – Mas eu estive pensando em uma coisa.

- O que?

- Vamos passar um tempinho em Forks – disse dando um meio sorriso.

- Gostei da Idea – disse Sam.

- Eu também – disse Bella.

- Até porque com a sua sorte é capaz de atrair uma horda de demônios e outros seres das trevas para Forks – disse dando um meio sorriso – Vamos passar um tempo só para garantir a segurança da cidade.

- Idiota – disse Bella dando um tapa no braço de Dean fazendo os outros dois rirem.

- Qual é pirralha?! – disse Dean ainda rindo – Você tem que admitir que é um imã para perigo.

Bella apenas bufou e o ignorou.

- Bem... isso quer dizer que você vai ter que aguentar esses dois idiotas no seu pé por mais um tempo – disse Sam fazendo-a rir.

- É, acho que gostei disso.

E os três ficaram em silencio observando os primeiros raios de sol iluminar a cidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário